Cidade do México - México, 27/05/2015.Presidenta Dilma Rousseff, durante coletiva à imprensa. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR
Na entrevista à Folha, a presidente se mostrou realista quanto ao crescimento previsto e acha que o Brasil só volta a evoluir economicamente ao fim de 2016.

A presidente Dilma Rousseff revelou que deve fazer o máximo para minimizar os efeitos da crise nos resultados da economia brasileira. Questionada sobre as dificuldades políticas na aplicação das medidas do ajuste fiscal, ela ressaltou a importância de seguir o caminho democrático, que inclui a submissão das propostas ao Congresso nacional para cada passo do planejamento.

As afirmações foram feitas em entrevista publicada nesta terça-feira, 7, no jornal Folha de S. Paulo.

A presidente não revelou, contudo, quais são as próximas etapas para dar continuidade ao ajuste. Quando interrogada sobre este tema, garantiu que não teria jeito de entrar neste assunto. Segundo Dilma, a negativa em responder não é “maldade”: para ela, qualquer afirmação pode gerar especulações e trazer consequências ao mercado.

Dilma ainda falou sobre a incógnita situação da Grécia e afirmou que a possível saída do país da Zona do Euro é negativa para todos os envolvidos.

Ela manteve-se realista quanto às previsões para os resultados nos próximos dois anos. Afirmou que, seguindo o pensamento econômico mais conservador possível sobre o tema, o Brasil deve mostrar recuperação no fim de 2016, mas garantiu “fazer o diabo” para que a retração econômica seja a menor possível neste ano.

Com informações do jornal Folha de S. Paulo.

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