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A Intenção de Consumo das Famílias (ICF), apurada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), em outubro ficou em 73,9 pontos, em uma escala de 0 a 200. Embora o resultado represente um aumento de 2,4% em relação a setembro, na comparação anual ainda existe uma queda de 5,7%. Além disso, o índice ainda se encontra bem abaixo da chamada zona de indiferença, de 100 pontos.

Único componente a ultrapassar a zona de indiferença, de 100 pontos, o Emprego Atual ficou em 105,6 pontos. Em relação a setembro, o índice subiu 0,8%, mas, ante outubro de 2015, apresentou uma redução de 0,4%. O percentual de famílias que se sentem mais seguras em relação ao Emprego Atual é de 30,5%.

O Nível de Consumo Atual subiu 2,3% na comparação mensal. Em relação ao mesmo período do ano passado, no entanto, a retração foi de 17,6%. A maior parte das famílias – 63,6% – declarou estar com o nível de consumo menor do que em 2015. O índice está em 47,5 pontos.

Registrando 66,8 pontos, as Compras a Prazo também cresceram 2,2% ante setembro e diminuíram 11,7% ante outubro de 2015. Na mesma tendência, o componente Momento para Duráveis subiu 3,4% na comparação mensal e recuou 10,2% na comparação anual. O índice ficou em 46,1 pontos, o pior resultado entre todos os componentes.

Em relação às perspectivas profissionais, houve um aumento tanto na comparação mensal (1,4%) como na anual (+0,8%). Contudo, 46,2% das famílias ainda consideram o cenário negativo para os próximos seis meses.

A Perspectiva de Consumo também apresentou melhora e teve primeira variação anual positiva (de 0,7%) desde agosto de 2014. Em relação ao mês passado, subiu 7,9% e ficou em 62,7 pontos.

A CNC revisou suas expectativas de queda no varejo restrito de -5,2% para -5,4% e no varejo ampliado, que inclui os setores de automóveis e materiais de construção, de -9,4% para -9,5% em 2016.

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