notas falsas

Para tentar diminuir o número de fraudes e evitar que os clientes sejam vitimas de fraudes, o Banco Central definiu regras para diminuir a circulação de notas falsas. A partir de agora, a instituição financeira terá prazo para fazer trocas de moedas falsas nos casos em que o consumidor tiver sacado em máquinas automáticas ou no caixa físico do banco.

As normas estabelecidas, que foram aprovadas nesta semana pelo Banco Central, também definem penalidades no caso desses prazos serem descumpridos.  “Essa medida vem na esteira de outras adotadas ao longo dos últimos dez anos e que diminuíram o nível de falsificações”, afirmou Marcelo Cota, chefe de gabinete do Diretor de Administração do Banco Central.

A expectativa é que o Brasil consiga se aproximar dos Estados Unidos no número de falsificações. Lá, o nível é pequeno: para cada 1 milhão de cédulas, 50 são fraudadas; no Brasil esse total é de 75 para cada 1 milhão. Então, a intensão é chegar a esse patamar.

Segundo Cota, essa resolução vai ser complementada pelo Banco Central e vai trazer a proteção ao cliente bancário quanto ao prazo para receber resposta se o dinheiro é falso ou não. “Isso deve gerar mais ações preventivas e cuidar para que cédulas e moedas sejam legítimas”, observou Cota. As novas regras ainda devem dar mais agilidade às investigações da Polícia Federal.

Nos últimos dez anos, de acordo com o técnico do Banco Central, o Brasil tem reduzido de maneira mais intensa o número de notas falsas apreendidas e, agora, o país começa a ser aproximar de patamares mais próximo das economias desenvolvidas, nas quais a falsificação estão em níveis mais baixos.

“Neste ano não tivemos nenhum registro de que um cliente tenha sacado notas falsas em ATM (caixa eletrônico). Se isso eventualmente ocorrer, o cliente pode ser imediatamente ressarcido”, explicou.

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