A economia brasileira está em alta lá fora. O fato de os países mais ricos do mundo estarem passando por crises econômicas fez com que os investidores internacionais prestassem mais atenção na economia do Brasil. O mercado de participações em empresas brasileiras – chamado de private equity – teve forte crescimento nos últimos anos e fez com que o Brasil assumisse o segundo lugar no ranking dos países mais procurados para essa modalidade de investimentos, de acordo com o economista Luiz Chrysostomo.

Sócio da Neo Investimentos, Chrysostomo apresenta dados da Associação de Private Equity dos Mercados Emergentes (Empea, na sigla em inglês) que mostram a evolução da participação brasileira neste mercado.
“Desde o ano passado ocupamos o segundo lugar entre os países mais procurados para investimento em private equity. Agora, os dados se consolidam e mostram que a percepção de risco e oportunidade no Brasil é muito boa.” A China ocupa o primeiro lugar e, em terceiro, vem a Índia.

Segundo a Empea, no primeiro semestre deste ano, os investimentos em private equity dispararam 53% no Brasil, gerando mais de 400 transações, contra 280 de 2009. A Associação Brasileira de PE, em estudos com o Centro de Estudos de Mercado de Capitais da FGV, contabiliza US$ 34 bilhões em volume de recursos já comprometidos para investimento.

“Ainda é pouco para o tamanho do país. Mas estamos no início deste processo. Essa indústria é uma grande fomentadora, não só de financiamento, mas também da administração das empresas. A entrada de novos sócios organiza a governança, desenvolve planejamento estratégico e melhora eficiência da produção. É um grande propulsor de investimento”.

Com informações do Portal G1.

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