Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) realizada com 684 empresas de todos os portes revela que o percentual de industriais com intenções de investir caiu de 83% em 2013 para 78,1% neste ano.
80% não sabem controlar os gastos, 55% não conseguiriam se manter por três meses em caso de dificuldades, 36% pouco ou nada sabem quais contas regulares precisam pagar no mês e 40% sequer têm informações exatas sobre a própria renda.
A economia brasileira deve crescer 1,91%, este ano. A projeção é de instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC), todas as semanas. Há uma semana, a previsão divulgada na pesquisa era 2%.
O ritmo de expansão da atividade econômica no Brasil deve ficar relativamente estável este ano, em comparação a 2013. Essa avaliação está na ata da última reunião do Copom.
Até 2016, 75% da população brasileira estará na classe média. A estimativa foi apresentada pelo executivo-chefe para América Latina do Itaú Unibanco, Ricardo Villela Marino em Davos.
Além de apontar um saldo positivo de 1,1 milhão de empregos formais criados ao final de 2013, dados do Caged, mostram crescimento de 2,59% da média salarial.
Mais de meio milhão de imóveis foram financiados em 2013 com recursos atrelados à movimentação financeira do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).
O Brasil deveria fechar acordos para evitar dupla tributação com países como os Estados Unidos, a Colômbia, Austrália, Alemanha e o Reino Unido, a fim de estimular investimentos de empresas no exterior.
