Pela primeira vez na história, o Fundo Monetário Internacional (FMI) será comandado por uma mulher. A ministra de Finanças da França, Christine Lagarde, foi eleita nesta terça-feira, 28, como diretora-gerente do órgão. Lagarde, 55 anos, substituirá o também francês Dominique Strauss-Kahn, que renunciou ao cargo no mês passado, depois de se envolver um escândalo sexual. Ela disputava a vaga com o presidente do Banco Central do México, Agustín Carstens.

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou, em entrevista coletiva, o apoio do governo brasileiro à candidatura da ministra da Economia, Indústria e Emprego da França, Christine Lagarde, ao cargo de diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI). Mantega disse que agrada ao Brasil o fato de Christine Lagarde ter declarado que não pretendia apenas representar a  Europa, mas exercer o cargo, se for eleita, para atender ao interesse global.

Antes da confirmação da escolha, vários países – entre os quais o Brasil e os Estados Unidos – já haviam anunciado seu apoio à francesa. Apenas Canadá, Austrália e México apoiaram Carstens.

Agência Brasil

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