Nesta quarta-feira, 5, a moeda norte-americana subiu pelo segundo dia seguido. O dado positivo acompanhou o mercado externo após sinais de força da economia dos Estados Unidos. O dólar teve alta de 0,66%, a R$ 1,675.

Uma notícia que alavancou a valorização do dólar no mundo foi a de que o setor privado dos Estados Unidos criou 297 mil empregos em dezembro, mais que o previsto. Pouco depois, outro dado indicando que o setor de serviços cresceu em dezembro no ritmo mais forte em mais de quatro anos também impulsionou o dólar.

Assim, o clima no mercado brasileiro – que já era favorável à alta do dólar por causa da expectativa de uma ação mais contundente do governo – permitiu que a taxa de câmbio terminasse o dia no maior patamar em uma semana.

Na véspera, o dólar já havia subido 0,79%, afastando-se do nível de R$ 1,65. O mercado reagiu na ocasião à ameaça do ministro da Fazenda, Guido Mantega, de usar “infinitas” medidas contra a valorização excessiva do real, que prejudica as exportações brasileiras.

No que diz respeito ao Banco Central, a intervenção no mercado manteve o roteiro dos últimos dias, com dois leilões de câmbio no mercado à vista.

Com informações do portal G1.

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