Governo desiste de aumentar a vigência do horário de verão
Aumento do período de horário de verão seria pouco eficiente na redução do uso da eletricidade, visto que, devido aos ar condicionados, o período de pico começa a partir das 14h.

A possibilidade de estender o período do horário de verão foi abortada pelo governo federal. Em reunião na tarde desta quarta-feira, 11, com a presidente Dilma Rousseff, o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, decidiu desistir da ideia, já que o impacto real na economia energética seria pequeno com a medida.

O atraso em uma hora dos relógios tem se mostrado mais ineficiente nos últimos anos por conta do aumento do uso dos condicionadores de ar. O pico de consumo acontece com mais frequência das 14h às 16h, quando as pessoas estão trabalhando e as empresas utilizam o aparelho.

Mesmo assim, a medida adotada anualmente gera impacto positivo. Com a aproximação do fim do verão, no entanto, os dias tendem amanhecerem mais escuros, diminuindo estes benefícios.

Para resultados mais efetivos, o ministério de Minas e Energia planeja o lançamento de um programa para a redução de cerca de 30% no consumo de água e energia elétrica. Entre as ações, estão o lançamento de cartilhas e guias de uso inteligente dos recursos energéticos para a população e o estímulo do uso de geradores nas empresas, na parte da tarde. Essas medidas aliviariam a distribuição no país sem causar impacto financeiro para os estabelecimentos.

O horário de verão segue até o próximo dia, 22, quando os relógios precisarão ser adiantados em uma hora.

Com informações do portal G1 e do jornal O Globo.

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