Iniciada nesta terça-feira, 27, a greve dos bancários não tem perspectiva à vista de acordo entre patrões e empregados. Apesar de as duas partes afirmarem estar dispostas a negociar, não há qualquer reunião prevista para tentar acertar a correção salarial dos trabalhadores. Segundo a Fenaban (Federação Nacional dos Bancos), a greve é “infundada”, e foi definida em meio às negociações, sem que houvesse uma situação de impasse.

Os grevistas pleiteiam 12,8% de aumento sobre pisos e salários, além de ampliação dos ganhos nas participações nos lucros. Os banqueiros ofereceram 8%. A proposta foi recusada. O piso salarial dos bancários é de R$ 1.250, de acordo com o sindicato.

No primeiro dia da greve, 4.191 agências ficaram fechadas em 25 Estados e o Distrito Federal, segundo o Comando Nacional dos Bancários. O número representa 21% das agências que existem em todo o país (mais de 20 mil). Apenas os bancários de Roraima não aderiram à grevena terça-feira, 27.

O sindicato dos bancários de São Paulo, Osasco e região, informou que 21,1 mil trabalhadores pararam ontem, o equivalente a 16% de um total de 135 mil. Do total de 2.400 agências da Grande São Paulo, 687 fecharam as portas, ainda de acordo com o movimento grevista.

Movimentações financeiras podem ser feitas nos caixas eletrônicos, via telefone ou pela internet. Há ainda a opção de correspondentes bancários, como casas lotéricas.

Com informações do portal Folha.com

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