A Fitch Ratings, uma das três maiores agências de classificação de risco, rebaixou a nota de crédito do Brasil de BBB para BBB-. Apesar disso, o país continua dentro do grau de investimento, que funciona como um selo de bom pagador, mas a perspectiva é negativa. Isso significa que existe mais de 50% de chance de um novo rebaixamento em um prazo de 12 a 24 meses.

De acordo com comunicado da Fitch, o rebaixamento é motivado pela elevação do endividamento do governo, o aumento dos desafios para consolidação fiscal, a piora do cenário econômico e a crise política. Esse último fator, avaliam os representantes da empresa, foi decisivo.

Esse é o terceiro rebaixamento do Brasil em pouco mais de dois meses. Em setembro, a Standard & Poor’s (S&P), também americana, derrubou o grau de classificação do país de “BBB-” para “BB+”, tirando o grau de investimento. No dia 11 de agosto, a Moody’s, rebaixou a nota do Brasil de Baa2 para Baa3, deixando o país com grau de investimento, mas apenas uma nota acima do nível especulativo.

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