Novas cédulas de R$ 2 e R$ 5
Cédulas de R$ 2 e R$ 5 da segunda família do real entram em circulação nesta segunda-feira, 29.

Começam a circular nesta segunda-feira, 29, as novas cédulas de R$ 2 e R$ 5 da segunda família do real. De acordo com comunicado divulgado pelo Banco Central (BC), as notas trazem elementos adicionais de segurança, como a marca d’água e o número escondido, já presentes nas notas de R$ 50 e R$ 100 e de R$ 10 e R$ 20, lançadas respectivamente em 2010 e 2012.

As novas cédulas encerram o ciclo de substituições iniciado pela autoridade monetária em 2010. Naquele ano, foram divulgadas imagens dos seis novos modelos. As cédulas da segunda família do real trazem o valor da nota no canto superior direito.

O diretor de Administração do BC, Altamir Lopes esclareceu que “não há necessidade de as pessoas correrem ao banco para trocar cédulas antigas por novas”. Além disso, ele tranquilizou os usuários quanto à desconfiança de convivência dos dois desenhos, da cédula antiga com a nova, potencializando o risco para os falsários. Lopes sustenta que não aumenta o risco. Ao contrário, “ao se agregar elementos de segurança tecnologicamente mais sofisticados, dificulta-se a investida dos falsários”.

O diretor do Departamento do Meio Circulante do BC, João Sidney de Figueiredo, acrescentou que desde o lançamento do real, em 1994, não se registram incidências graves em termos de volume de falsificações. Mas, a popularização das tecnologias digitais faz com que o BC e a Casa da Moeda se preocupem em agir preventivamente, de forma a garantir a segurança do dinheiro. Isso é uma realidade em todo o mundo, ressaltou.

De acordo com Figueiredo, o volume de falsificações no Brasil não representa ameaça à economia, embora represente prejuízo significativo para o cidadão que recebe uma nota falsa. Por isso, “é uma questão de responsabilidade social aprimorar os mecanismos que permitem à própria população verificar seu dinheiro com segurança”. Condição mais familiar, segundo ele, nos países de economia estável, o que explica, por exemplo, a longa vigência do dólar norte-americano, apenas com pequenas adaptações no desenho.

Agência Brasil.

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