Autor: O Economista - 9 de dezembro de 2008O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, afirmou que os números do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados hoje (9) “comprovam a solidez e a força da economia brasileira num momento de agravamento da crise econômica internacional”.
“Essa força nos dá motivos objetivos para acreditar que a desaceleração da economia no Brasil será mais curta e de menor intensidade do que em outros países”, disse Meirelles, por meio da assessoria de imprensa do BC.
Meirelles afirmou que a economia brasileira continua ampliando a capacidade produtiva, como indicam os dados da formação bruta de capital. “O consumo das famílias, que pode ser visto como indicador de bem-estar da população, também mostrou expansão importante.”
Para Meirelles, o que permite enfrentar “com serenidade” as mudanças no cenário internacional é “a consistência da política econômica, que alia responsabilidade fiscal com câmbio flutuante e metas de inflação”.
“A manutenção dos sólidos fundamentos da economia brasileira vai dar confiança às empresas e famílias para manter seus planos de médio prazo, permitindo que o país continue crescendo”, concluiu o presidente do Banco Central.
Agência Brasil / Kelly Oliveira
abimaq, aceleração crescimento, ações, áfrica, agronegócio, alemanha, american express, armínio fraga, bacen, balança comercial, banco central, bancos brasileiros, bc, blog, blog economia, blog o economista, blumenau, bolsa de nova york, bovespa, bush, câmbio, china, chuva, CMN, comércio, commodities, conselho monetário nacional, construção civil, construtoras, consumo interno, copom, corecon, coutinho, crédito, crise financeira, crise mundial, custo de vida, desemprego, desvalorização dólar, dieese, dólar, dow jones, economia, economia informal, economist, economista, eleições americanas, enchente, energia elétrica, estatização, faesc, falência, febraban, fed, fgts, fgv, financiamento, ford, Fundo Garantidor de Crédito (FGC), fusão, fusão de bancos, g20, g20 financeiro, gás, gasoduto, general motors, gerdau, horário de verão, ibge, igp, imposto, Indústria e Comércio Exterior, inflação, instituto nacional de investidores, IOF, ipa, itajaí, Itaú, juros, juros bancários, keynes, leilão, lote, lula, malha fina, máquinas, marx, mccain, mdic, mercado de capitais, mercado doméstico, mercado emergente, mercado financeiro, minas e energia, ministro do Desenvolvimento, montadoras, Nossa Caixa, obama, Organização Internacional do Trabalho (OIT), pac, petrobras, pib, política monetária, poupança, pré-sal, prejuízos, quebra, rating, receita, recessão, recolhimento compulsório, redesconto, renda fixa, retração, risco brasil, riscos, santa catarina, São Paulo, selic, swap, turbulência, unb, Unibanco, vale, veículos, vendas 
Comentários
Ainda não há nenhum comentário para esta publicação. Registre-se ou faça login e seja o primeiro a comentar.