O fluxo cambial (saldo da entrada e saída de dólares do país) fechou o mês de abril com saldo positivo em US$ 6,588 bilhões.

A Receita Federal liberou da malha fina um lote residual de restituições do Imposto de Renda Pessoa Física 2011.

Analistas do mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC) mudaram a projeção de que não haveria mais cortes na taxa básica de juros, a Selic, este ano.

A mudança na remuneração da poupança foi necessária para adequar o Brasil a uma nova realidade econômica.

A produção industrial brasileira voltou a cair em março, com uma redução de 0,5% em relação a fevereiro.

O número de empresários otimistas com as vendas para o Dia das Mães caiu três pontos percentuais na comparação com o ano passado.

Até esta quarta-feira, 2, os brasileiros terão pago R$ 500 bilhões em impostos federais, estaduais e municipais.

De acordo com pesquisa da Serasa Experian divulgada nesta segunda-feira, 30, a inadimplência das pessoas jurídicas registrou aumento de 18,8% em março sobre o mesmo período do ano passado.

A dívida líquida do setor público chegou a R$ 1,538 trilhão, em março, segundo dados do Banco Central (BC), divulgados nesta sexta-feira, 27.

O consumo de energia elétrica no país cresceu 3,9% no primeiro trimestre do ano, registrando queda de 1,4 ponto percentual em relação ao primeiro trimestre do ano passado, quando o aumento da demanda havia sido de 5,3%.

Depois de iniciar o ano em queda, os investimentos federais dispararam em março.

Pelo terceiro mês seguido, a taxa de desemprego aumentou, ao passar de 10,1% em fevereiro para 10,8% em março.

A arrecadação federal em março somou R$ 82,367 bilhões, o maior valor registrado para o mês, segundo divulgou a Receita Federal nesta terça-feira, 24.

Após três meses de queda, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15), prévia da inflação oficial, teve acréscimo de 0,43% em abril – 0,18 ponto percentual acima da taxa de março (0,25%).