Brasil repete desempenho do ano passado e sobe cinco posições no ranking do Fórum Econômico Mundial.

O Brasil cresceu e é o 48º país mais competitivo do mundo. É a primeira vez que o país fica entre os 50 mais competitivos. Ano passado a posição brasileira já tinha melhorado no ranking. Apesar disso, países como China, Chile e Panamá seguem na frente, nas posições 29, 33 e 40, respectivamente. O ranking, do Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês), foi divulgado nesta quarta-feira, 5.

Na América Latina, o Chile está à frente, com a 33º colocação. Além do Brasil, outros países latinos que registraram crescimento foram o Panamá (40º), México (53º) e o Peru (61º). Entre os países do Brics, a China ficou com a melhor colocação (29º), apesar de ter recuado três posições. África do Sul (52º), Índia (59º) e Rússia (67º) estão atrás do Brasil e fora do grupo dos 50.

No topo da lista estão, em ordem, Suíça, Cingapura, Finlândia, Suécia e Holanda. Os Estados Unidos, 5º colocado na última avaliação, ficaram em 7º neste ano: é a quarta queda norte-americana no ranking.

Apesar das boas colocações, países do norte europeu continuam a sofrer “com a fragilidade competitiva em termos de desequilíbrios macroeconômicos, pouco acesso a financiamentos, mercados de trabalho rígidos e um déficit de inovações”, aponta o relatório. Entre os afetados pela crise europeia, estão listados Espanha (36ª), Itália (42ª), Portugal (49ª) e Grécia (96ª).

O ranking é baseado no Índice de Competitividade Global (GCI, em inglês), desenvolvido para o Fórum Econômico Mundial e introduzido em 2004, diz o WEF. A pesquisa avalia 12 categorias consideradas pilares de competitividade: instituições, infraestrutura, ambiente macroeconômico, saúde e educação primária, educação superior e capacitação, eficiência no mercado de bens, eficiência no mercado de trabalho, desenvolvimento do mercado financeiro, prontidão tecnológica, tamanho de mercado, sofisticação de negócios e inovação.

Para este ano, o WEF entrevistou um recorde de 14 mil líderes empresariais em 144 países do mundo.

Com informações do Portal G1.

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