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Situação fiscal dos municípios, redução da taxa do cartão de crédito, saldo positivo na geração de empregos aumento no número de mulheres empreendedoras. Esses são os destaques do nosso boletim semanal de notícias. Confira o resumo desses fatos.

A taxa média de juros do rotativo do cartão de crédito, cobrada quando o consumidor paga algum valor entre o mínimo e o total da fatura, chegou 9,6% ao mês (200,8% ao ano) na última semana de julho e alcançou seu menor patamar após a mudança na regra da modalidade, no início de abril, registrando. Os dados são da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs) e têm como base informações das seis principais instituições financeiras do País.

Em abril, após determinação do Banco Central, o prazo de permanência do cliente no rotativo do cartão passou a ser de até 30 dias (até a fatura seguinte). Antes disso, a taxa praticada na última semana de março era de 15,4% a.m. (455,1% a.a.). A mudança possibilitou aos emissores de cartão reduzir os juros sistematicamente nos meses seguintes, levando o indicador anual a cair para menos da metade (redução de 56% em comparação com a última semana de julho).

Considerando as taxas fechadas de cada mês, houve queda em todos os períodos após a mudança da regra: março (15,5% a.m.), abril (11,9% a.m.), maio (10,7% a.m.), junho (10,4% a.m.) e julho (10,2% a.m.). “Conforme anunciamos há alguns meses, a expectativa era de que os juros do rotativo convergissem para o patamar da taxa do parcelamento de fatura. Isso foi possível graças à mudança na matriz de risco da operação, principalmente com a limitação do prazo de permanência, o que altera também o perfil da inadimplência”, afirma Fernando Chacon, presidente da Abecs.

Foto: Marcos Santos/USP Imagens

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