Autor: O Economista - 26 de março de 2009As previsões do mercado financeiro para o crescimento da economia neste ano são pessimistas. A afirmação é do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, que participou ontem (25) de audiência pública das comissões de Acompanhamento da Crise Financeira e da Empregabilidade e de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. Segundo ele, apesar de haver projeções diversas para o crescimento, há consenso de que o Brasil crescerá mais do que a média mundial e melhor do que a maioria dos emergentes.
“As previsões do mercado estão um pouco pessimistas. O Brasil terá um crescimento melhor”, afirmou. Meirelles lembrou que a projeção do Banco Central para o crescimento da economia neste ano será divulgada na próxima segunda-feira (30), no Relatório Trimestral de Inflação. De acordo com o boletim Focus, que reúne projeções de analistas de mercado para indicadores econômicos, divulgado na última segunda-feira (23), a economia deve crescer apenas 0,01% este ano.
Agência Brasil / Kelly Oliveira
aceleração crescimento, ações, áfrica, bacen, balança comercial, banco central, bancos brasileiros, bc, blog, blog economia, blog economista, blog o economista, bndes, bolsa de nova york, bovespa, bush, câmbio, casas, china, CMN, comércio, commodities, conama, conselho monetário nacional, construção civil, construtoras, consumo interno, copom, corecon, crédito, crise financeira, crise mundial, desemprego, desvalorização dólar, dieese, dólar, dow jones, economia, ECONOMIA VERDE, economista, energia elétrica, estatização, falência, febraban, fed, fgts, fgv, financiamento, ford, Fundo Garantidor de Crédito (FGC), fundo garantidos, general motors, gerdau, GM, governo federal, hidrelétrica, horário de verão, ibge, impostos, Indústria e Comércio Exterior, inflação, instituto nacional de investidores, investimentos estrangeiros, IOF, juros, keynes, leilão, lula, marx, mdic, meio ambiente, meirelles, mercado de capitais, mercado doméstico, mercado emergente, mercado financeiro, minas e energia, ministro do Desenvolvimento, moradias, nissa, Nossa Caixa, Organização Internacional do Trabalho (OIT), pac, petrobras, pib, plano da habitação, política monetária, poupança, quebra, rating, recolhimento compulsório, redesconto, renault, renda fixa, retração, risco brasil, riscos, salão do automóvel, selic, setor automotivo, swap, turismo internacional 
Comentários
Ainda não há nenhum comentário para esta publicação. Registre-se ou faça login e seja o primeiro a comentar.