Crescimento do índice de atividade econômica, queda no número de novas empresas, alta nas vendas do comércio varejista e impacto da falta de segurança indústria brasileira. Esses são os destaques do nosso boletim informativo desta semana, que apresenta um resumo de todos esses fatos.

Em junho, pelo terceiro mês consecutivo, o comércio varejista nacional registrou avanço. A alta foi de 1,2% no volume de vendas e 0,8% na receita nominal em relação a maio. Os resultados foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Na série sem ajuste sazonal, o total do varejo apontou expansão de 3% em junho de 2017, mais intenso do que o verificado em maio (2,6%) e abril (1,7%).

Os principais destaques positivos foram os setores de móveis e eletrodomésticos (2,2%); tecidos, vestuário e calçados (5,4%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,7%). Ainda com contribuição positiva, encontram-se: combustíveis e lubrificantes (1,2%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,5%); e livros, jornais, revistas e papelaria (4,5%).

Considerando o comércio varejista ampliado, que inclui além do varejo as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, a expansão foi de 2,5% para o volume de vendas e 2,2% para a receita nominal, ambas comparadas a maio de 2017, na série com ajuste sazonal.

Em relação a junho de 2016, o avanço no volume de vendas do varejo ampliado foi de 4,4% para o volume e 3,5% para receita de vendas. No acumulado do ano, o volume de vendas registrou variação positiva de 0,3%.

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Foto: Agência Brasil