desemprego

A taxa de desocupação do trimestre (abril a junho) caiu em ao trimestre anterior (janeiro a março), passando de 13,7% para 13%, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o órgão, essa foi a primeira queda estatisticamente significativa do desemprego desde o último trimestre de 2014.

A população desocupada chegou a 13,5 milhões e recuou 4,9% (menos 690 mil desocupados) em relação ao trimestre móvel anterior, mas ficou 16,4% acima do contingente estimado no mesmo trimestre móvel de 2016.

Por outro lado, a população ocupada alcançou 90,2 milhões no trimestre e cresceu 1,4% (mais 1,3 milhão de pessoas) em relação ao trimestre de janeiro a março de 2017, mas recuou 0,6% (menos 562 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre móvel de 2016.

De acordo com o IBGE, o nível da ocupação (percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar) foi estimado em 53,7%, com alta de 0,6 ponto percentual frente ao trimestre de janeiro a março de 2017, (53,1%) e queda de -0,9 ponto percentual em relação ao mesmo trimestre móvel de 2016.

O número de empregados com carteira de trabalho assinada (exclusive trabalhadores domésticos) foi de 33,3 milhões de pessoas, mantendo-se estável frente ao trimestre anterior (janeiro a março de 2017) e recuando -3,2% em relação ao mesmo trimestre móvel de 2016 (- 1,1 milhão de pessoas com carteira assinada).

O rendimento médio real habitual das pessoas ocupadas chegou a R$ 2.104 e ficou estável em relação ao trimestre de janeiro a março de 2017 (R$ 2.125) e, também, em relação ao mesmo trimestre de 2016 (R$ 2.043). A massa de rendimento real habitual das pessoas ocupadas (R$ 185,1 bilhões) ficou estável em ambas as comparações.

Foto: Pedro Ventura/Agência Brasília

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